O Jardim Botânico da Ajuda foi o pioneiro do género em Portugal e a sua origem remonta ao século XVIII, reinava de D. José I.
O monarca, que comprara a propriedade depois do grande terramoto de , atribuiu ao Dr. Domingos Vandelli (naturalista italiano) a liderança dos trabalhos para a construção de um jardim botânico no . , a obra prima estava completa e Lisboa dispunha de um espaço verdejante com características e beleza inigualáveis. Pertence desde , à Unidade de Apoio Tecnológico do Instituto Superior de Agronomia.
No auge da diversidade biológica do jardim, chegaram a estar albergadas neste espaço cerca de 5.000 espécies diferentes de plantas. Atualmente, o número de plantas é superior a um milhar e existe um Banco de Conservação de Sementes.
No museu existem quatro estufas, a Estufa das Avencas, Estufa dos Pássaros, Estufa das Orquídeas, Estufa D. Luís – utilizada para reprodução de espécimes. A Estufa das Orquídeas encerra a particularidade de estar semi enterrada no solo para uma melhor eficiência térmica.
No website do Jardim Botânico da Ajuda pode encontrar uma interessante rubrica que lhe dirá que plantas nas instalações estão em flor no mês vigente.
O Jardim Botânico da Ajuda, mandado executar por Marquês de Pombal, data de 1768, o que o torna no jardim mais antigo de Lisboa. Nele foram plantadas espécies vegetais desconhecidas então da população lisboeta, tendo sido administrado pela Casa Real até à queda da monarquia. Actualmente propriedade da Faculdade de Agronomia, possui um curioso jardim de cheiros, dedicado aos invisuais.
