Centro de Arte Moderna José de Azeredo Perdigão

O Centro de Arte Moderna José de Azeredo Perdigão foi criado em 1983 e assim chamado em honra do primeiro Presidente da Fundação Calouste Gulbenkian. Este homem, advogado de profissão, teve uma história de vida indissociável da Fundação Gulbenkian ao presidir-lhe durante 37 anos, tarefa que desempenhou em regime de exclusividade, tendo deixado a advocacia.

Em 1993, Azeredo de Perdigão falece aos 97 anos e Portugal perde uma das figuras incontornáveis no mundo das artes do século XX.

O Centro de Arte Moderna nasceu com o firme propósito de divulgar ao mundo uma coleção de arte que cronologicamente visa os séculos XX e XXI. Com cerca de 9.000 obras, o acervo conta com a artigos de reputados artistas portugueses e estrangeiros, nomeadamente, um grupo de peças artísticas britânica que foram sendo recolhidas já após a morte do colecionador Calouste Gulbenkian.

No CAM são bastante privilegiadas as exposições temporárias, em constante rotatividade, e que trazem as visitantes renovadas e excitantes novidades sobre o que se faz no mundo da arte na atualidade. Para concretizar estas ofertas artísticas, o centro está dotado de três salas com ligação entre si e de uma outra sala com utilidade polivalente consoante a necessidade de realizar eventos.